Fotos: Renato Alves.
Ao lado do Hospital da Criança, no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), a unidade é a primeira da especialidade no Distrito Federal e vai transformar a capital em referência para todo o Centro-Oeste. Na ocasião, foi lançada a pedra fundamental do prédio com a presença do governador Ibaneis Rocha.
A construção do hospital foi possível graças ao esforço do governador Ibaneis Rocha e de sua equipe para destravar a obra junto ao governo federal e a Caixa Econômica Federal (CEF). A ação do Executivo garantiu ainda que os recursos para a construção, que estavam praticamente perdidos, retornassem para o DF.
"O convênio estava perdido porque a Caixa Econômica não aguentava mais aguardar os projetos, que vinham errados. Fomos à Justiça, conseguimos a liminar, eles julgaram o mérito da ação, ganhamos o processo e conseguimos a assinatura do convênio que nos permitiu fazer a licitação que coloca essa obra de pé", acrescentou o governador.
A ser erguido em um terreno de 41 mil metros quadrados, sendo 31 mil metros quadrados de área construída, o hospital terá 172 leitos disponíveis, sendo 20 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 152 de internação.
Ele contará ainda com consultórios multidisciplinares, alas para tratamento de quimioterapia, radioterapia, medicina nuclear, endoscopia e salas de cirurgia conjugadas, além de exames de imagem como mamografia, ultrassom e raio-X. O nome da unidade homenageia o ex-deputado federal e ex-secretário de Saúde Jofran Frejat, falecido aos 83 anos, em 2020, vítima de um câncer no pulmão.
Vencedora da licitação aberta pela Secretaria de Saúde, a Endeal Engenharia e Construções Ltda. será a executora da obra, que vai gerar cerca de cinco mil empregos.
Já o projeto arquitetônico foi elaborado por uma empresa contratada pela Diretoria de Edificações da Companhia da Nova Capital (Novacap). Serão investidos R$ 99.965.265,47, recursos liberados pelo Fundo Nacional da Saúde, do Ministério da Saúde. O prazo para conclusão das obras é de 36 meses.
Pela projeção da Secretaria de Saúde, o Hospital Oncológico de Brasília terá capacidade de realizar até nove mil atendimentos por ano. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o Distrito Federal registra, anualmente, cerca de 5,5 mil casos novos da doença em adultos.
O hospital terá equipamentos de alta capacidade de resolutividade, principalmente no que tange a parte de diagnóstico para os pacientes serem assistidos o mais rápido possível", aponta.
Para o presidente da Novacap, Fernando Leite, o hospital "é, talvez, uma das maiores dívidas que os governantes do DF tinham com a população", mas que a atual gestão tirou do papel. "Esse hospital é o sonho da classe médica de Brasília, um hospital de referência".
Em 2019, 6.247 pessoas demandaram atendimento oncológico no sistema público de saúde. Atualmente, a rede atende a esses pacientes nos hospitais de Base (HBB), Regional de Taguatinga (HRT) e Universitário de Brasília (HUB). Os casos infantis são direcionados para o Hospital da Criança.
A construção do hospital foi possível graças ao esforço do governador Ibaneis Rocha e de sua equipe para destravar a obra junto ao governo federal e a Caixa Econômica Federal (CEF). A ação do Executivo garantiu ainda que os recursos para a construção, que estavam praticamente perdidos, retornassem para o DF.
"Nós trabalhamos ao longo desses dois anos e meio para destravar essa obra que vinha de muitos anos paralisada. Tivemos que entrar na Justiça para garantir que esse convênio fosse assinado. Essa obra vai mudar o tratamento do câncer aqui no DF e na nossa região como um todo", explicou o governador Ibaneis Rocha.
"O convênio estava perdido porque a Caixa Econômica não aguentava mais aguardar os projetos, que vinham errados. Fomos à Justiça, conseguimos a liminar, eles julgaram o mérito da ação, ganhamos o processo e conseguimos a assinatura do convênio que nos permitiu fazer a licitação que coloca essa obra de pé", acrescentou o governador.
A ser erguido em um terreno de 41 mil metros quadrados, sendo 31 mil metros quadrados de área construída, o hospital terá 172 leitos disponíveis, sendo 20 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 152 de internação.
Ele contará ainda com consultórios multidisciplinares, alas para tratamento de quimioterapia, radioterapia, medicina nuclear, endoscopia e salas de cirurgia conjugadas, além de exames de imagem como mamografia, ultrassom e raio-X. O nome da unidade homenageia o ex-deputado federal e ex-secretário de Saúde Jofran Frejat, falecido aos 83 anos, em 2020, vítima de um câncer no pulmão.
Vencedora da licitação aberta pela Secretaria de Saúde, a Endeal Engenharia e Construções Ltda. será a executora da obra, que vai gerar cerca de cinco mil empregos.
Já o projeto arquitetônico foi elaborado por uma empresa contratada pela Diretoria de Edificações da Companhia da Nova Capital (Novacap). Serão investidos R$ 99.965.265,47, recursos liberados pelo Fundo Nacional da Saúde, do Ministério da Saúde. O prazo para conclusão das obras é de 36 meses.
Pela projeção da Secretaria de Saúde, o Hospital Oncológico de Brasília terá capacidade de realizar até nove mil atendimentos por ano. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o Distrito Federal registra, anualmente, cerca de 5,5 mil casos novos da doença em adultos.
O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, afirma que com a construção vai "tornar o DF um centro de referência para a região Centro-Oeste" e que ela chega para "complementar um trabalho que já vem sendo realizado pelo HRT e pelo Hospital de Base.
O hospital terá equipamentos de alta capacidade de resolutividade, principalmente no que tange a parte de diagnóstico para os pacientes serem assistidos o mais rápido possível", aponta.
Para o presidente da Novacap, Fernando Leite, o hospital "é, talvez, uma das maiores dívidas que os governantes do DF tinham com a população", mas que a atual gestão tirou do papel. "Esse hospital é o sonho da classe médica de Brasília, um hospital de referência".
Em 2019, 6.247 pessoas demandaram atendimento oncológico no sistema público de saúde. Atualmente, a rede atende a esses pacientes nos hospitais de Base (HBB), Regional de Taguatinga (HRT) e Universitário de Brasília (HUB). Os casos infantis são direcionados para o Hospital da Criança.
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