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Proteção às mulheres ganha escala, estrutura e resultado sob gestão integrada do DF

Do ponto de vista do jornalismo responsável, os números apresentados pelo Governo do Distrito Federal em 2025 não podem ser tratados como me...

Do ponto de vista do jornalismo responsável, os números apresentados pelo Governo do Distrito Federal em 2025 não podem ser tratados como mera peça de divulgação institucional.



Eles exigem leitura técnica, análise política e contextualização populacional. E, sob esse crivo, o que se observa no DF é a consolidação de um modelo de política pública funcional, sustentado por liderança, método e comando.

O dado central é objetivo e verificável: zero feminicídios entre mulheres atendidas pelos programas oficiais de proteção do GDF, mesmo após 64 prisões realizadas apenas neste ano por descumprimento de medidas protetivas.

Em um país marcado por estatísticas alarmantes de violência contra a mulher, esse resultado rompe a curva histórica e impõe um novo parâmetro de análise.

Comando político claro e sem ambiguidade

Nenhuma política pública sensível sobrevive sem decisão política firme. No DF, o enfrentamento à violência de gênero não foi tratado como pauta lateral ou sazonal. O governador Ibaneis Rocha assumiu o papel de braço masculino forte do Estado, garantindo autoridade, respaldo institucional e prioridade governamental para que a política saísse do discurso e se materializasse na ponta.

Ibaneis cumpre uma função essencial: assegura poder, estabilidade e sustentação política para que a máquina pública atue sem hesitação. Segurança pública exige comando, e o governador exerce esse papel ao garantir integração entre forças, respaldo às prisões imediatas e investimento contínuo na estrutura operacional.

Ao lado dele, a vice-governadora Celina Leão atua como eixo estratégico e articulador político, assegurando que a pauta da mulher permaneça no centro das decisões e não sofra descontinuidade.

Celina Leão como peça-chave da engrenagem institucional

Sob a ótica técnica, Celina Leão não ocupa um espaço simbólico. Ela atua como ponto de convergência entre decisão política, sensibilidade social e execução administrativa. É a figura que garante que o enfrentamento à violência contra a mulher seja tratado como política de Estado, e não como ação isolada de secretaria.

A leitura feita pela vice-governadora é precisa:

O momento mais letal da violência doméstica ocorre após a denúncia e durante a vigência da medida protetiva.

É exatamente nesse intervalo crítico que o GDF concentrou esforços, com monitoramento 24 horas, georreferenciamento, dispositivos de alerta e resposta policial imediata. Essa não é uma escolha retórica é uma decisão técnica baseada em risco.

Arquitetura técnica bem desenhada

Do ponto de vista operacional, o modelo do DF se sustenta em pilares claros:

• Monitoramento simultâneo de vítimas e agressores.

• Tecnologia em tempo real

• Integração Copom, PMDF, DMPP e Judiciário

• Resposta imediata ao descumprimento da MPU

Em 2025, 1.887 pessoas foram acompanhadas, sendo 619 vítimas e 506 agressores monitorados continuamente.

Desde 2021, nenhuma mulher inserida no sistema teve sua integridade física violada. Isso indica eficiência estrutural, não acaso estatístico. A ampliação da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP), a nova sala de operações, o reforço de servidores e a criação de canais diretos com envio de áudios, fotos e mensagens elevaram o nível de controle estatal sobre situações de risco extremo.

Política pública com escala populacional

Outro ponto relevante da análise jornalística é a capilaridade territorial. A expansão do Programa Viva Flor para delegacias circunscricionais rompeu a lógica de concentração do serviço e levou proteção imediata para regiões com maior vulnerabilidade social.

Hoje, a mulher sai da delegacia com o dispositivo ativo, reduzindo drasticamente o tempo entre a denúncia e a proteção real.

O impacto é concreto: Quase 3 mil mulheres já atendidas. Mais de 1.500 com monitoramento ativo Redução comprovada do risco letal Trata-se de política pública pensada para uma capital com mais de 3 milhões de habitantes, e não de projeto experimental.

A força do equilíbrioliderança feminina e autoridade masculina.

O modelo do DF revela um aspecto institucional relevante: o equilíbrio entre liderança feminina e autoridade masculina no comando do Estado.
Celina Leão representa a escuta, a leitura social e a sensibilidade institucional.

Ibaneis Rocha representa o peso político, a autoridade e a decisão executiva. Essa combinação fortalece a política pública. Não há antagonismo há complementaridade. O resultado é um Estado que acolhe com humanidade e age com rigor.

Chegamos assim sob análise técnica, política e populacional, o que se vê no Distrito Federal é a consolidação de um case de governança pública eficaz no enfrentamento à violência contra a mulher. Há comando, há método, há integração e, sobretudo, há resultado mensurável.

O jornalismo que informa a população não pode ignorar fatos:

✔ Prisões efetivas
✔ Monitoramento contínuo
✔ Zero feminicídios entre mulheres assistidas
✔ Expansão territorial
✔ Liderança política clara

O DF demonstra que, quando o Estado atua com liderança feminina estratégica e braço masculino firme, a violência perde espaço. E quando o poder público decide proteger, vidas são preservadas.

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